2010 - Florianópolis


Floripa 2010

06/11 - No ano de 2010, a Renata ganhou uma promoção pela Webjet e escolheu Floripa como destino, como eu não poderia deixar a presença de minha grande amiga em meu Estado passar em branco, chamei a Aline para passarmos um final de semana junto com a Re e o Jefferson, seu amigo que eu já havia conhecido em uma viagem anterior ao Rio.
Eu só pude chegar em Floripa no sábado perto da hora do almoço e Aline, que já tinha chegado de POA, Renata e o Jeff estavam me esperando na rodoviária. Antes de almoçarmos fomos comprar um Tulle, encomenda de uma grande amiga minha Dona Vera e a Aline ficou muito feliz em ajudar a escolher o Tulle, já que juntamente com minha vó a DV é uma das pessoas de AW que ela mais tem vontade de conhecer. Após almoçarmos em um restaurante muito bom no Centro, fomos até nossa pousada para deixarmos as coisas.
Eu nunca ando de ônibus em Floripa, logo não fazia idéia de qual ônibus deveria pegar, a Pousada ficava no Saco dos Limões, mas descemos depois do ponto onde deveríamos parar, andamos um bocado no sol para chegarmos até a pousada e depois ainda tivemos que praticamente escalar o morro onde ela se encontrava. Lá de cima a vista era linda, mas chegar até lá nos fazia perder o fôlego e malhar a panturrilha.
Ficamos todos no mesmo quarto e após deixarmos as malas fomos até a Joaquina, conhecer as dunas. Novamente passamos trabalho com os ônibus, pois não sabíamos onde descer ou qual ônibus pegar, demorou muito até chegar à praia, mas finamente chegamos e ficamos bastante encantados com a paisagem. Nos faltou coragem para alugar uma daquela pranchas e descer as dunas com elas, mas descemos correndo e atravessando as dunas chegamos até a praia.
A Renata diz que Joaquina é uma das praias mais bonitas que ela viu, eu concordo, apesar de ter uma queda ainda maior pelas praias do Estado do Rio, mas pelo visto ela prefere a Joaca. Fomos até algumas pedras que ficam em um dos cantos da praia, tiramos algumas fotos como de costume e resolvemos ir fazer um lanche em um barzinho. 
Nesse bar um bêbado da mesa ao lado ficou imitando o sotaque da Re, foi bem engraçado. UAUHHUUHAHUHUA ela ficou meio brava e dai que carregava ainda mais no sotaque. Depois de comermos e sofrermos muito com os ônibus, chegamos a pousada da colina sem fim. Sério, aquela subida era terrível.
Previamente tínhamos combinado que iríamos até o Guaca, um bar Mexicano que fica na Beira Mar, mas o espírito de pobreza bateu e acharam que iríamos gastar muito com táxi, com a alimentação e contra minha vontade iríamos apenas comer um X em um bar que ficava ali perto. Então descemos a ladeira e fomos comer o X. Chamou-me a atenção a Re e o Jeff nunca terem comido e terem achado aquilo imenso. De fato, a comida estava muito boa e mesmo sem tequila os momentos foram muito bons, nos deixando ainda sem ressaca no dia seguinte. =P

07/11 – Levantamos e tomamos café com uma vista maravilhosa, pois lá de cima dava de ver até o continente. Pegamos nossas mochilas e fomos para Jurerê, queríamos conhecer as casas dos ricos, mas como no mundo tem a tal da seleção natural, ficamos na parte pobre de Jurerê, achando que já estávamos em Jurerê internacional, porém só ficamos sabendo depois e o pior, ainda achamos tudo lindo Uhauhauhauha. Chegamos na praia e ficamos só curtindo a beleza do mar, que é super claro. Depois disso fomos almoçar, em um restaurante que foi difícil de encontrar, mas valeu a pena, pois tinha muita variedade de comida e era tudo muito bom.
Após comermos voltamos para praia, onde alugamos cadeiras e um guarda sol, estava muito gostoso e na sombra do guarda sol acabamos pegando no sono. Mais de uma hora depois eu acordei com a pele já ardida, mais uma vez eu não passei protetor solar e me queimei muito. Desta vez foi a pior de todas, no dia seguinte eu não podia nem andar, queimaduras de 2° grau nas pernas.
Como já estava quase na hora de eu vir embora, só tiramos mais algumas fotos na Ponte, que encanta a todos pela sua beleza.
Mesmo breve, foi uma viagem muito boa e divertida, como sempre reencontrar a Renata, que ainda não era a namoradinha do Brasil, mas estava a caminho disso, é muito bom. Também foi bem bacana conhecer melhor o Jeff e reencontrar com a minha MP mais especial, a Alinuxa. 
Carol Pereira

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